MARIA DE NAZARÉ MÃE SANTÍSSIMA
-"Mãe, eis ai teu filho!..."- E dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno ao apóstolo disse:
-"Filho, eis ai tua mãe!" (João XIX, 26 e 27)
Aos pés da cruz, Maria estava com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos no madeiro, voltava o pensamento ao passado recordando toda a vida de seu filho e agora seu filho ali martirizado.Seu coração rebentava-se em tempestades de lagrimas, mas sua consciência, dizia:-"Faça-se na escrava a vontade do Senhor!" Angustiada, viu que Jesus agonizava, foi quando, João colocou as mãos sobre seus ombros, depois abraçou-a e ambos olharam em direção a cruz, e Jesus já quase sem forças, moveu a face e olhou para eles. Maria vendo que Jesus olhava disse:-"Meu filho! Meu amado filho!...". Cristo no auge do sofrimento, olhou para Maria e disse:-"Mãe eis ai teu filho!..."E dirigindo-se de modo especial, com leve aceno, a João disse:-"Filho, eis ai sua mãe!..."Maria chorou muito, mas João, compreendeu que o Mestre ensinava o amor universal, não só para os familiares, mas também para todos os necessitados de amparo.Passado algum tempo, João procurou Maria e ofereceu o refugio de sua proteção e ambos foram morar em uma humilde casinha, distante 18 Km ao sul de Éfeso, em uma colina de onde se avistava o mar.Na sua humilde casinha, Maria morou muitos anos, enquanto João ensinava o Evangelho, ela falava de suas lembranças de Jesus, recebia os necessitados e os consolava com sua palavra materna. Sua morada passou então a ser conhecida como "Casa da Santíssima".Passados muitos anos, Maria já idosa, estava à porta de sua casa a meditar, quando viu aproximar um pedinte que lhe disse:-Minha mãe, eu venho fazer-te companhia e receber tua benção.Maria convidou-o a entrar, ficou muito impressionada com aquela voz.O pelegrino lhe falou do céu confortando-a, suas palavras tinham um balsamo especial que envolvia seu coração, foi neste instante que o mendigo lhe estendeu as mãos e falou: "Minha mãe vem aos meus braços!"Neste instante Maria olhou as mãos e reconheceu que era seu filho.
-"Filho, eis ai tua mãe!" (João XIX, 26 e 27)
Aos pés da cruz, Maria estava com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos no madeiro, voltava o pensamento ao passado recordando toda a vida de seu filho e agora seu filho ali martirizado.Seu coração rebentava-se em tempestades de lagrimas, mas sua consciência, dizia:-"Faça-se na escrava a vontade do Senhor!" Angustiada, viu que Jesus agonizava, foi quando, João colocou as mãos sobre seus ombros, depois abraçou-a e ambos olharam em direção a cruz, e Jesus já quase sem forças, moveu a face e olhou para eles. Maria vendo que Jesus olhava disse:-"Meu filho! Meu amado filho!...". Cristo no auge do sofrimento, olhou para Maria e disse:-"Mãe eis ai teu filho!..."E dirigindo-se de modo especial, com leve aceno, a João disse:-"Filho, eis ai sua mãe!..."Maria chorou muito, mas João, compreendeu que o Mestre ensinava o amor universal, não só para os familiares, mas também para todos os necessitados de amparo.Passado algum tempo, João procurou Maria e ofereceu o refugio de sua proteção e ambos foram morar em uma humilde casinha, distante 18 Km ao sul de Éfeso, em uma colina de onde se avistava o mar.Na sua humilde casinha, Maria morou muitos anos, enquanto João ensinava o Evangelho, ela falava de suas lembranças de Jesus, recebia os necessitados e os consolava com sua palavra materna. Sua morada passou então a ser conhecida como "Casa da Santíssima".Passados muitos anos, Maria já idosa, estava à porta de sua casa a meditar, quando viu aproximar um pedinte que lhe disse:-Minha mãe, eu venho fazer-te companhia e receber tua benção.Maria convidou-o a entrar, ficou muito impressionada com aquela voz.O pelegrino lhe falou do céu confortando-a, suas palavras tinham um balsamo especial que envolvia seu coração, foi neste instante que o mendigo lhe estendeu as mãos e falou: "Minha mãe vem aos meus braços!"Neste instante Maria olhou as mãos e reconheceu que era seu filho.
-"Minha mãe, vem aos meus braços!"
Neste instante, Maria olhou as mãos do mendigo e viu as marcas dos cravos do suplicio da cruz e reconheceu que aquele era seu filho Jesus que voltara e muito feliz disse:
-"Meu filho! Meu filho! As chagas que te fizeram!"
Foi em sua direção tocando as marcas de suas mãos e abraçou-o.
Maria quiz ajoelhar-se diante de Jesus, mas ele não deixou, ele sim que se ajoelhou aos pés dela e beijou as suas mão e disse:
-"Sim mãe sou eu!... Vim te buscar, pois meu Pai quer que seja no meu Reino a RAINHA DOS ANJOS..."
Após este instante, Maria cambaleou, entrou em estado de êxtase, seu corpo paralisou e seus ouvidos passaram a ouvir o coro dos anjos que cantavam para ela.
Noutro dia, João que se encontrava na cidade de Éfeso foi avisado, voltando para assistir os ultimos instantes da sua devotada Mãe Santíssima.
Maria não mais falou, com fisionomia serena, por varias horas esperou o desligamento dos laços que a prendiam a vida física.
Depois de rompidos os laços, Maria pediu aos anjos que a levassem onde estavam todas as pessoas que sofriam por amor a Jesus e sobre todas elas derramou um balsamo consolador.
Após, a caravana de anjos a conduziu ao Reino das Luzes Resplandecentes do Mestre, a nossa MÃE SANTÍSSIMA.
Quando ouvirdes um cântico de louvor à nossa MÃE SANTÍSSIMA, fazei silêncio, para que ela espalhe ai o seu balsamo e o seu perfume.
Neste instante, Maria olhou as mãos do mendigo e viu as marcas dos cravos do suplicio da cruz e reconheceu que aquele era seu filho Jesus que voltara e muito feliz disse:
-"Meu filho! Meu filho! As chagas que te fizeram!"
Foi em sua direção tocando as marcas de suas mãos e abraçou-o.
Maria quiz ajoelhar-se diante de Jesus, mas ele não deixou, ele sim que se ajoelhou aos pés dela e beijou as suas mão e disse:
-"Sim mãe sou eu!... Vim te buscar, pois meu Pai quer que seja no meu Reino a RAINHA DOS ANJOS..."
Após este instante, Maria cambaleou, entrou em estado de êxtase, seu corpo paralisou e seus ouvidos passaram a ouvir o coro dos anjos que cantavam para ela.
Noutro dia, João que se encontrava na cidade de Éfeso foi avisado, voltando para assistir os ultimos instantes da sua devotada Mãe Santíssima.
Maria não mais falou, com fisionomia serena, por varias horas esperou o desligamento dos laços que a prendiam a vida física.
Depois de rompidos os laços, Maria pediu aos anjos que a levassem onde estavam todas as pessoas que sofriam por amor a Jesus e sobre todas elas derramou um balsamo consolador.
Após, a caravana de anjos a conduziu ao Reino das Luzes Resplandecentes do Mestre, a nossa MÃE SANTÍSSIMA.
Quando ouvirdes um cântico de louvor à nossa MÃE SANTÍSSIMA, fazei silêncio, para que ela espalhe ai o seu balsamo e o seu perfume.
Bibliografia: Bilia Sagrada
Boa Nova Francisco Cândido Xavier