domingo, 27 de fevereiro de 2011

EMMANUEL

Nehum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas canarvalescas.
É lamentável que na época atual, quando novos conhecimentos felicitam a humanidade, mostrando o objetivo sagrado da vida,se verifiquem excessos desta natureza entre sociedades que se dizem civilizadas. Enquanto o trabalho digno e as dores abençoadas, burilam o caráter e os sentimentos, a licensiosidade desses dias, opera nas almas indecisas e necessitadas, animalidades que só com longos aprendizados se fazem desaparecer.
Há nesses momentos de indisciplina sentimental, o acesso das forças das trevas nos corações, e as vezes, toda uma existência não basta para reparar os estragos do momento de insãnia.
É estranho que governos e administrações, colaborem com isso, enquanto há miseráveis cheios de necessidade e de fome.Seria meritório que se empregassem todas as verbas, na assistência social aos necessitados de pão e abrigo.
É incontestável, que a sociedade tem seu livre arbitrio, mas enquanto houver um mendigo abandonado, exibir superfluos e luxos carnavalescos, ela só poderá oferecer com isto um eloquente atestado de sua miséria moral.

"Emmanuel" mensagem pisicografada por Francisco Cândido Xavier em julho de 1939,publicada na integra pela Revista Internacional de Espíritismo,´página 565 e 566, edição de Janeiro de 2001 pela Editora O Clarim (época em que o carnaval era mais comedido e se gastava menos com ilusões da máteria, ou seja: alcool, sexo: drogas, do que se gasta hoje, imagine o que ele diria hoje, sendo que os bailes e os desfiles carnavalescos, são semelhantes as festas do império de Caligula em que se fazia apologia a bebida, a nudes e ao sexo desenfreado)

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